Em maio, a Ryanair anunciou o corte de 3.000 empregos em toda a Europa em função da interrupção contínua no setor de aviação. Desde então, os sindicatos estiveram em negociação com a empresa aérea para mitigar o impacto dos cortes sobre os trabalhadores e suas famílias.
Nos termos do novo acordo com o Unite, em troca de um corte salarial temporário, a Ryanair não demitirá nenhum trabalhador tripulante de cabine. A redução da remuneração será entre 5% e 10% para diferentes grupos de trabalhadores, e as reduções serão revertidas em duas etapas em 2023 e 2024. As reversões podem ocorrer mais cedo, caso os negócios da Ryanair se recuperem antes do esperado.
Este acordo reflete a nova estrutura de negociação recentemente adotada pelo Grupo de Sindicatos da ITF/ETF com a Ryanair. A estrutura proposta à empresa aérea enfatiza a necessidade de diálogo aberto e justo entre a Ryanair e todos os sindicatos do Grupo.
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