Eles compartilharam informação sobre as práticas da Uber e falaram de taxistas que retornaram à indústria do taxi por ganharem menos dinheiro com operadoras de partilha de viagem como Uber e Lyft. Consideraram a decisão da Uber de dividir pela metade a sua tarifa durante uma greve de transportes públicos na Filadélfia como antissindical. A reunião estratégica de dois dias foi organizada pela ITF e pelo sindicato anfitrião, Aliança Nacional dos Trabalhadores em Taxi (NTWA).
No segundo dia, representantes de sete grupos de taxi e transporte de Nova York e um vereador contaram, numa coletiva de imprensa, como empresas como a Uber estão agindo no mercado, usando motoristas sem treinamento adequado ou licensas e ameaçando a subsistência dos motoristas ao fazerem-nos trabalhar por mais horas e menos remuneração. Os líderes sindicais falaram da meta de se implementar um aplicativo para taxis regulamentados que pertenceria aos sindicatos ou seria simplesmente endossado e promovido por eles.
O secretário de transportes terrestres da ITF, Mac Urata, declarou na conferência de imprensa o seguinte: “Até agora, 19 países baniram a Uber de uma forma ou outra – isso é mais de um terço dos países onde a Uber alega operar.
“Os taxistas precisam evitar sofrerem danos físicos e serem roubados, mas de que forma a Uber e outros assim denominados operadores de “partilha de viagem” podem prover tal proteção aos seus motoristas de veículos privados? A família ITF se certificará de que a Uber não tenha lugar onde esconder-se e alertará sobre suas práticas ilegais, contra as quais lutará.”
Frank Moreels, da BTB da Bélgica e vice-presidente da seção de transportes rodoviários da ITF, descreveu como a Uber iniciou discretamente suas operações em Bruxelas, 18 meses antes, e como, a despeito de uma proibição pela agência reguladora e de uma sentença judicial para cessar suas atividades, ainda estava em atividade na Bélgica.
Taxistas unidos para deter a Uber
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