gente do mar

Um comunicado conjunto à imprensa do Grupo Conjunto de Negociação e da Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes.

A Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes (ITF) fez hoje um chamado à Transport Canada para proibir que a tripulação estrangeira assuma o perigoso trabalho de amarração enquanto as embarcações estiverem se deslocando pelo rio São Lourenço, após a morte de um marítimo no domingo, 19 de maio.

A Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes (ITF) ouviu alegações de que os marítimos a bordo do LITA, da Blumenthal, estão sendo forçados a coletar água de chuva com lonas para beber água, após o navio ter ficado sem água potável.

Marítimos ativos e inativos detalharam as condições de trabalho exploradoras existentes nas embarcações da Blumenthal, causando preocupação quanto ao bem-estar dos marítimos trabalhando em sua frota ao redor do mundo.

Hoje, sindicatos de marítimos do mundo todo manifestaram preocupação quanto à suspeita de “sabotagem” de quatro navios comerciais nas proximidades da costa dos Emirados Árabes Unidos e o aumento das tensões no Golfo.

Trabalhadores marítimos do mundo todo fizeram atos numa demonstração internacional de solidariedade aos marítimos australianos. O dia mundial de ação coordenado pela Força Tarefa de Cabotagem da Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes (ITF) reuniu sindicatos de marítimos de todos os continentes.

Há uma razão pela qual a amarração é trabalho de portuários: é perigosa e requer treinamento específico e abrangente.

Sindicatos de toda a América Latina reuniram-se e se comprometeram a dar assistência e solidariedade aos marítimos em dificuldades nos portos da América Central e do Sul.

A Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes (ITF) lançou uma operação contra a companhia de navegação alemã Johann M. K. Blumenthal com base na contínua recusa da companhia em reconhecer o bem-estar e os direitos dos marítimos.

Quatro marítimos foram sequestrados de um cargueiro da Libéria que estava embarcado no Porto de Douala perto da costa de Camarões.