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Visita de Cotton em apoio a afiliados de Tunísia e Marrocos

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Acompanhado do coordenador da ITF para o Mundo Árabe, Bilal Malkawi, Cotton reuniu-se em Túnis com a liderança da UGTT, a quem felicitou por seu muito merecido prêmio Nobel da Paz de 2015, dado a essa e outras organizações da sociedade civil que se empenharam, na Tunísia, em um esforço de diálogo nacional, a fim de que, em 2013, a revolução de Jasmim não descambasse para a uma guerra civil, contribuindo, assim, para “o desenvolvimento de uma democracia pluralista”.

Ele também se reuniu com outros líderes sindicais, incluindo o secretário geral do FNT, Moncef Ben Romdhane, e trabalhadores em diferentes locações, incluindo a Companhia Tunisiana de Navegação, a Companhia de Transportes da Tunísia (TRANSTU), a Companhia Aérea da Tunísia e o Sindicato Ferroviário Tunisiano (FNCT). Sua visita a Túnis culminou numa reunião com o ministro dos Transportes, Mahmoud Ben Romdhane, durante a qual foram discutidas as questões prementes trazidas a ele pelos sindicatos de transportes durante a sua visita e o papel vital a ser cumprido por cada uma das partes, a fim de levar adiante o setor de transportes.

No Marrocos, Cotton reuniu-se com o secretário geral da UMT, El Mokhrek El Miloudi, e com líderes do setor de transportes, incluindo: o secretário geral do sindicato dos portuários e presidente do setor para o mundo árabe, Said Elhairech; Mhammad Haytoum, secretário geral para ferrovias; e Ibrahim Qirfa, chefe da federação dos transportes. Ele os congratulou pelos recentes resultados eleitorais, que deram à UMT a mais alta representação dos trabalhadores, com 100% no setor de manuseio terrestre de bagagem, 98% no setor portuário e 82% no setor de ferrovias. Ele também visitou o porto e o porto ferroviário seco de Casablanca.

Como resultado dessa visita, Cotton declarou: "Fiquei muito impressionado em ver dois países tomarem a dianteira na construção de uma sociedade melhor para os seus trabalhadores. A ITF está compromissada em dar apoio e fortalecer seus sindicatos de transportes afiliados à UGT e à UMT, que lutam para manter e melhorar suas empresas nacionais.

"Levaremos esse trabalho adiante, incluindo-o entre os projetos prioritários de aeroportos e de transportes públicos em ambos os países, por meio de educação dos membros, compartilhamento de experiências semelhantes de outros sindicatos globais de transportes e promoção da unidade."

 

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