O seminário, no final de janeiro, foi o primeiro encontro de marítimos em geral e foi organizado pela ITF em conjunto com parceiros locais dos setores de trabalho e transportes.
O SUK havia se desintegrado e sido suspenso pela ITF, ficando com apenas 32 membros. A ITF da África foi exitosa no uso de ferramentas modernas de comunicação e especialmente da tecnologia SMS para ajudar a reconstruir o sindicato, que hoje conta com mais de 1.000 membros ativos e pagantes, os quais são vitais para a campanha contra as Bandeiras de Conveniência da ITF, e o sindicato está efetivamente colaborando com o Sindicato dos Portuários do Quênia e demais afiliados à ITF.
Os membros do SUK lançaram o desafio aos seus líderes de se tornarem mais transparentes e consistentes em fazer os membros se envolverem nas atividades sindicais de raiz.
Joseph Katende, o secretário regional da ITF Africa, declarou: “Eu alertei os participantes que os líderes também eram membros de sindicato, obrigados a trabalhar em uníssono com os membros ativos do SUK para fortalecer o sindicato. Eu os lembrei de honrarem suas obrigações estatutárias, uma vez que são eles os donos da organização, dando a cada um uma cópia dos estatutos do SUK para que a estudassem e se fortalecessem.”
Após as discussões, a liderança do SUK manifestou o seu compromisso de trabalhar como equipe a fim de revitalizer a confiança dos marítimos e levar a união do sindicato mais além. Houve uma disposição genuína de parte dos líderes do sindicato de servir junto com membros ativos e confiáveis. Os participantes expressaram sua gratidão pelo apoio educacional dado pela ITF aos marítimos do Quênia.
Os participantes do seminário também se beneficiaram com informação trazida em primeira mão sobre questões jurídicas da indústria marítima pelos especialistas da Organização Central dos Sindicatos (Cotu) e o secretário do trabalho do contato litorâneo de Mombasa.
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