A resistência sindical ao planos dos empregadores de remover o direito alcançou seu ápice durante um dia internacional de ação em 18 de fevereiro. Em uma semana, sindicatos e empregadores reuniram-se na sede da OIT, em Genebra, e mantiveram o direito geral de greve.
O secretário geral da ITF, Steve Cotton, declarou não haver dúvida de que sem os grandes esforços de mobilização o direito humano básico de greve poderia ter sido removido. Foi devido a todos nossos esforços que a tentativa fracassou – e dependerá de todos nós gatrantir que o direito seja protegido, acrescentou.
Mas, ele alertou, mesmo com essa vitória, os ataques ao direito de greve em nível nacional prosseguirão. Os sindicatos irão se manter vigilantes, garantiu, e não abrirão mão dessa garantia básica de liberdade.
Rosa Pavanelli, secretária geral do PSI, comentou: “Hoje, governos e parceiros sociais reafirmaram o direito de greve, como um direito fundamental do trabalho, e o papel do mecanismo de supervisão da OIT. Esses mesmos governos agora negociam uma Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 e acordos comerciais internacionais. Precisamos garantir que demonstrem os mesmos compromissos com os padrões laborais internacionais em outros campos. Enquanto o reconhecimento de um direito internacional de greve é essencial, ataques ao direito de greve em nível nacional se alastram”.
Para se atualizar a respeito do direito de greve e a campanha para defendê-lo, visite www.right2strike.org
Ação sindical protege o direito de greve
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