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A ITF está apoiando as demandas de seu sindicato afiliado, o RMT, no Reino Unido por uma investigação do governo a respeito dos eventos que levaram à quebra da City Link no final de 2014 e para que a empresa seja nacionalizada

No dia 22 de dezembro, o Tribunal Distrital de Seoul Ocidental, proferiu a sentença não culpado no julgamento de quatro líderes de centrais sindicais ferroviárias, uma vitória significativa para o sindicato e a ITF após uma luta que durou um ano.

As 4.5 milhões de pessoas que compõem a Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes (ITF) deram, hoje, seu apoio à luta da Federação Nacional dos Ferroviários, Marítimos e Trabalhadores em Transportes (RMT) pela subsistência dos trabalhadors da City Link no Reino Unido.

O presidente da ITF, Paddy Crumlin, deseja a todos paz nesta “estação da renovação”.

Membros da Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes juntaram-se à celebração pela soltura dos três membros do “Miami 5” que ainda estavam presos e pela libertação do cidadão americano Alan Gross, como parte da troca de prisioneiros acordada, a qual se deu na semana passada.

Dois casos recentes indicam a seriedade com que as autoridades dos EUA lidam com embarcações que procuram driblar as normas de combate à poluição por meio do uso de “canos mágicos” que descarregam água residual oleosa diretamente no mar.

A Somalilândia, o autodeclarado estado dentro da Somália, apreendeu mais de 51 barcos iemenitas e um navio egípcio, e prendeu mais de 250 pescadores, por pesca ilegal em suas águas, segundo relatos da BBC.

Os ministros do Conselho de Emprego e Políticas Sociais da União Europeia (UE) concordaram quanto a conceder aos marítimos as mesmas garantias de emprego dos trabalhadores em terra.

A ITF acolheu o acordo alcançado no dia 3 de dezembro entre o Novo Sindicato dos Ferroviários da Geórgia (GRWNTU) e a Ferrovia da Geórgia JSC, mas avisou que ficaria de olho na situação, uma vez que a empresa descumpriu acordos anteriores.

Representantes sindicais internacionais, em missão de apuração na fronteira entre Turquia e Síria, depararam-se com a luta das autoridades locais para prestar apoio aos refugiados curdos que escapavam da violência bárbara perpetrada pelo Estado Islâmico no Iraque e na Síria, e clamaram por mais transparência na maneira como a Turquia tem usado e distribuido a ajuda internacional.