Os portuários foram demitidos do porto de Toamasina, no Madagascar, o qual é operado pela ICTSI (International Container Service Terminals, inc), por serem membros do SYGMMA (Sindicato Marítimo Geral de Madagascar).
Após filiarem-se ao SYGMMA, eles sofreram intimidação e retaliação por parte da diretoria da empresa, que lhes deu duas opções: deixarem o sindicato ou perderem seus empregos. Eles se recusaram e foram demitidos. A maioria mal consegue se sustentar. A Corte de Madagascar reconheceu que o SYGMMA tem direito a atuar no Porto de Toamasina. Até o momento, nenhum dos 43 trabalhadores demitidos, devido à sua atividade sindical, foi readmitido.
Paddy Crumlin, o presidente da ITF, que chefia também a sua seção de portuários, declarou: “O governo de Madagascar sabe que o movimento sindical do mundo todo está do lado dos portuários de Toamasina”.
Ele fez um juramento: “Não descansaremos enquanto não se fizer justiça a esses trabalhadores. Estes protestos enviarão uma mensagem clara, a de que é preciso permitir que estes trabalhadores voltem ao trabalho”.
Aja agora mesmo e assine a carta de protesto. Saiba mais sobre a luta desses homens aqui e não se esqueça de acompanhar os protestos no Twitter usando a hashtag #justice4dockworkers e no Facebook em https://m.facebook.com/ITFAPAC.
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