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Líderes da ITF testemunham perseguição de sindicalistas coreanos e exigem justiça

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Cho Sung-deok, vice-presidente do sindicato KPTU (Sindicato Coreano dos Trabalhadores do Transporte Público e do Serviço Público), afiliado à ITF, foi condenado a dois anos de prisão no dia 26 de julho, por causa do seu envolvimento na mobilização popular maciça que se deu em 14 de novembro. Cinco outros sindicalistas do KPTU e da central sindical KCTU (Confederação Sindical Coreana) foram recentemente condenados por acusações semelhantes, incluindo Han Sang-gyun, presidente do KCTU, que foi sentenciado a cinco anos em regime fechado. Saiba mais em http://goo.gl/ggZ9YW.  

A missão de alto nível da ITF com o presidente Paddy Crumlin, o secretário geral Steve Cotton e o secretário geral adjunto, Rob Johnston, foi ao fórum de Seul para demonstrar a solidariedade internacional aos sindicatos que lutam contra os ataques à atividade sindical.

Em coletiva de imprensa em frente ao tribunal logo após a condenação do sr. Sung-deok, o sr. Cotton declarou: "Junto com os sindicatos coreanos e os sindicatos globais, lutaremos contra essa sentença e a cultura de perseguição que está por trás dela. Não permitiremos que o movimento trabalhista democrático da Coreia seja punido por causa da oposição legítima que faz às reformas trabalhistas planejadas pelo governo".

"Trabalhadores em transportes e seus sindicatos lideram a resistência e farão tudo o que estiver ao seu alcance para que haja justiça, incluindo greves nas ferrovias e rodovias ao longo do ano. Para isso, têm garantidos o apoio e a admiração da ITF no mundo todo".

Sindicatos locais comentaram que os tribunais de Seul ignoraram por completo não só a profunda preocupação expressada pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU e pela comunidade internacional com relação a essas violações como também as petições do movimento trabalhista internacional pela libertação do sr Sung-deok.

Jyrki Raina, secretário geral do Sindicato Global IndustriALL; Rosa Pavanelli, secretária geral do PSI (Internacional do Serviço Público); e Ambet Yuson, secretário geral do BWI (Internacional dos Trabalhadores em Madeira e Construção) juntaram suas vozes ao clamor por justiça.

Mais uma vez a corte se absteve de condenar a polícia por seu uso maciço e desproporcional da força contra os trabalhadores na manifestação. Saiba mais em: http://goo.gl/xYu5p1.

Acompanhe esta história pelo Twitter usando a hashtag #UnionRightsKorea.

Veja mais fotos em http://goo.gl/y0zKYs.

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