Esteban Barboza, secretário geral do SNTT (Sindicato Nacional de Trabajadores de Rama, Servicios de la Industria del Transporte y Logística de Colombia), declarou: “Esperamos que a paz seja permanente e que se estabeleçam meios de compensação para lidar com o sofrimento que houve. Também esperamos que todos os colombianos, juntos, desfrutem de liberdade genuína, incluindo a liberdade sindical”.
Em seguida à assinatura do cessar-fogo entre o governo da Colômbia e o grupo rebelde FARC, no dia 23 de junho, o secretário geral da ITF Américas, Antonio Fritz, declarou que espera encontrar um movimento sindical mais forte e unido na Colômbia, uma vez que desempenhou um papel de destaque na consolidação do cessar-fogo e no alinhavo de uma nova direção para o país.
O sr. Fritz acrescentou que, embora esse importante passo não afete as táticas draconianas e antissindicais adotadas por muitos empregadores colombianos, ajuda a remover o estigma muitas vezes fatal, literalmente falando, de ser um líder sindical ou ativista social.
A Colômbia é um dos países mais economicamente desiguais do mundo. Há muito os sindicatos argumentam que o direito à associação e à negociação coletiva é chave para enfrentar a desigualdade e que o diálogo deve estar no cerne do processo desde o começo.
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