Na agenda constaram os desafios trazidos pelo rápido progresso tecnológico, tais como crescente conectividade global, inteligência artificial e veículos autônomos, assim como a reformulação da produção, do consumo, do transporte e dos sistemas de entrega.
Ao retornar de Davos, Cotton declarou: “A tecnologia está mudando o mundo e dando nova forma às nossas economias e sociedades. Fica claro que os trabalhadores, assim como os sindicatos que os representam, têm que reconhecer as mudanças que estão tomando forma.
“Mas cabe a nós exigir que essa revolução não leve a uma desigualdade ainda maior entre os trabalhadores. Em vez de serem obrigados a engolir as mudanças, os trabalhadores devem se envolver no progresso tecnológico em seus setores e locais de trabalho.
“A ITF está trabalhando com os seus afiliados em iniciativas que visam a desenvolver o poder coletivo, a fim de que a mudança seja benéfica para os trabalhadores, as trabalhadoras, e para as suas respectivas famílias e comunidades. Nossa prioridade é que o poder se reequilibre para o lado das pessoas e que haja justiça econômica e social no mudo do trabalho. Como um movimento trabalhista global, temos a obrigação de defender os interesses de nossos membros, não importa quais sejam os desafios a serem enfrentados.”
O FEM publicou “A Quarta Revolução Industrial”. Descreve o desafio de dar forma à nova revolução tecnológica como “nada menos que uma transformação da espécie humana” e diz que “o conhecimento compartilhado é particularmente crítico se nos é dado moldar um futuro coletivo que reflita objetivos e valores em comum”.
O livro recém publicado pelo ITUC, ‘Escândalo: Por dentro das cadeias de suprimento globais de 50 empresas líderes’, revelou uma força de trabalho escondida de 116 milhões de pessoas dando duro em cadeias de suprimento, muitas delas mal remuneradas, fazendo trabalho precário, em condições inseguras, e e com precariedade de direitos trabalhistas.
Baixe o resumo da “Quarta Revolução Industrial” .
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