E mais de 4.000 pessoas já assinaram um novo abaixo-assinado online do LabourStart para que seja feita justiça a esses homens.
Tais ações vêm após a corte suprema manter as sentenças, a despeito dos recursos anteriores contra os vereditos apresentados por ITF e TÜMTİS, dos protestos internacionais e de todas as provas de que o processo foi viciado – em violação ao direito internacional.
Os membros da filial de Ancara do sindicato TÜMTİS, da ITF, foram vítimas de ataques durante a madrugada em 2007, seguidos à queixa apresentada por uma empresa de logística onde o sindicato havia acabado de ser bem-sucedido na organização dos trabalhadores, e foram sentenciados à prisão em 2012.
O presidente do TÜMTİS, Kenan Öztürk, disse: "Essas prisões são parte de uma operação para intimidar nosso sindicato, sindicatos em geral e a classe trabalhadora. Não vamos recuar. Continuaremos com nossa luta e nossa solidariedade com o fim de proteger os direitos e benefícios dos trabalhadores".
Em carta ao presidente turco Recep Tayyip Erdoğan de 13 de maço, o presidente da ITF Paddy Crumlin e o secretário geral Steve Cotton protestaram veementemente contra as “contínuas ações do governo para sufocar o sindicalismo na Turquia” e exigiram que “se volte atrás nas condenações desses colegas, dada a sua motivação política”.
Em um pronunciamento de tom forte, a confederação sindical TÜRK-İŞ, de âmbito nacional, classificou como “inaceitável” que a organização sindical ficasse sujeita a ser processada por causa de uma queixa e que os responsáveis pelas filiais tenham sido sentenciados à prisão. Acrescentou-se que atividades sindicais garantidas pela Constituição não podem ser vistas como crimes.
Junte a sua voz ao clamor por justiça em www.labourstart.org/go/tumtis.
Leia a nota para a imprensa da ITF em inglês e turco.
Visite a página de campanha da ITF para que se revoguem as sentenças.
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