Um número grande de trabalhadores dos setores público e privado – incluindo portuários e aeroportuários – apoiou a greve de quatro horas que paralisou o aeroporto Ben Gurion de Tel Aviv. O impacto se deu sobre repartições públicas, companhias de fornecimento de água, gás, telefone e luz, empresas tecnológicas, e também sobre a educação e a saúde.
A central nacional Histradrut, afiliada à ITUC, convocou a greve, exigindo apoio do governo à indústria de Israel a fim de evitar o desemprego. Os trabalhadores, disse o sindicato, “não são apenas números numa tabela Excel”, acrescentando que o governo deve alocar recursos para empresas que empregam e investem em Israel, levando à redução das demissões e impedindo o fechamento de fábricas.
O presidente do Histadrut, Avi Nissenkoren, declarou: “As demissões devem ser o último passo e não o primeiro em toda a economia israelense, seja ela pública ou privada. Estamos testemunhando uma ampla mobilização pública cuja mensagem é clara”.
Ele concluiu dizendo que “na luta para preservar a face social do Estado de Israel, nós nos mantemos unidos e determinados”.
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