O Sr. Razavi foi detido em 29 de novembro de 2015 enquanto preparava o ato de 1º de maio, foi solto sob fiança em 1º de setembro de 2015, julgado em janeiro de 2016 e, então, sentenciado a cinco anos de prisão por “convocar ato e conspirar contra a segurança nacional”. Ele, atualmente, aguarda uma decisão a respeito do recurso que impetrou.
O secretário geral da ITF, Steve Cotton, escreveu: “Eu recebi informação no sentido de que [Davood Razavi] foi intimado a comparecer ao tribunal hoje, quarta-feira, 24 de janeiro de 2018.
"Em novembro de 2016, o Comitê pela Liberdade de Associação da Organização Internacional do Trabalho assinalou que Razavi foi um dos sindicalistas cuja detenção e prisão foi trazida à atenção do Comitê em 2007 e que, em 2011, o governo havia comunicado sua libertação. Seguido à prisão de Razavi em abril de 2015, quando foi levado de sua casa, a OIT manifestou preocupação com o fato de ele ter sido preso e acusado novamente, e pediu ao governo do Irã para dar informações detalhadas a respeito".
"Sua Excelência, a insistência em perseguir o Sr. Razavi resulta em séria violação do seu direito a exercer ativismo pacífico como membro de sindicato. A República Islâmica do Irã, como país fundador da Organização Internacional do Trabalho e membro atual do seu Conselho Diretor, tem o compromisso de respeitar os direitos trabalhistas. A ITF tem a firme convicção de que a libertação imediata e incondicional do Sr. Razavi não seria apenas vista como um gesto positivo, mas também realçaria a importância de seu governo no plano internacional".
"Sua excelência, eu exorto, uma vez mais, a que intervenha para garantir a libertação de Razavi."
Apenas dois meses atrás, o Sr. Cotton exortou o líder iraniano a libertar uma outra liderança do Vahed Syndicate, Reza Shahabi, por causa de sua saúde precária. Leia mais.
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